sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Moebius: O mundo de Edena


Para quem não conhece. O mundo de Edena é uma saga em seis livros que conta a historia dos indiferentes Stell e Atan, reparadores de naves espaciais que viajam através de um planeta desabitado num velho Citroen.

Inspirado por um trabalho realizado por Moebius para a montadora de carros em seu projeto chamado Citroen l'etoile e desenvolvido primeiramente como uma historia curta com um final aberto.

O autor vislumbrou a possibilidade de expandir a historia a partir de questionamentos sobre o que aconteceria com os personagens nesta viagem ao desconhecido. Questões sobre sonhos, nutrição, saúde, biologia e a sexualidade deram origem a este universo fantástico de Edena.

Há tempos sou fã de Moebius, mas confesso que o primeiro trabalho dele que li foi o (Surfeur d'argent) O Surfista prateado – Parábola com Stan Lee nos roteiros. Fiquei embasbacado com aquela arte exuberante e simples ao mesmo tempo, com poucos porem marcantes traços. Tentei na época encontrar algo mais do artista porem não obtive sucesso.

Anos depois a editora globo lançou uma mini-serie e depois encadernado com os mais importantes trabalhos de Jean Giraud para a finada revista Metal Hurlant, chamada O mundo fantástico de Moebius. Ai fiquei louco, nunca imaginei que uma historia louca como A garagem hermética pudesse ser tão boa. Contada apenas em duas paginas por edição e com um enredo que parece que não vai chegar a lugar nenhum, a narrativa e novamente a arte me conquistaram de vez.

Porem o modo como eu vejo e aprecio os quadrinhos hoje realmente mudou quando O Mundo de Edena caiu em minhas mãos.

Emprestado por uma amiga francesa, o primeiro livro (Sur L'etoile) me deixou atordoado. Não entendia direito sobre o que era aquela historia que misturava ficção com um Citroen antigo e pirâmides de luz onde quase nada acontece e que acabava com os personagens Stell e Atan sendo convidados por uma nave pirâmide a viajar para um mundo desconhecido. Nada acontecia e mesmo assim foi o suficiente para me deixar intrigado e curioso. Não conseguiria descansar em paz caso não terminasse de ler aquela saga e ai é que começou outra. A de encontrar as continuações.

Depois de muito tempo consegui numa bienal do livro a edição portuguesa da Meribérica do livro dois ( Le jardin D'Edena) Os jardins de Edena. Numa clara alusão aos jardins do Éden, os personagens se encontram presos e perdidos num mundo que a primeira vista parece um inferno. Completamente diferente do que estavam acostumados e são obrigados a se descobrir como seres instintivos e primitivos longe de toda a tecnologia avançada de seu mundo natal. A historia simples com final incrível só aumenta a vontade de ler mais sobre estes, agora incríveis, personagens que tanto se desenvolveram, emocional e fisicamente.

Não vou contar o resto da historia senão isso vira um spoiller e não é meu objetivo, gostaria apenas de cativar quem desconhece a obra e quem sabe ser ouvido (lido) por uma editora para uma publicação nacional.

Creio que a obra mais famosa de Moebius seja o Incal, mas de longe a minha preferida é o Mundo de Edena.

Pra finalizar minha saga pessoal, comprei tudo importado e hoje durmo o sono dos justos.

Segue abaixo lista com todos os episódios:



Sur l'Étoile


Les Jardins d'Edena


La Déesse


Stel


Sra


Les Réparateurs



Mais informações em francês no site Coin BD

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segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Sugestão de republicação: Lucky Luke


Quem não se lembra do cowboy mais rápido que a própria sombra? Quem não passou horas divertidas lendo as aventuras no velho oeste contra os planos ardilosos dos irmãos Dalton? Infelizmente quase ninguém.

As republicações de Tintin pela editora Cia das letras me lembraram da minha infância onde sempre pedia ao meu pai por novos quadrinhos e entre vários que experimentei nessa época, Lucky Luke figurava entre eles, além de Asterix, Mortadelo e Salaminho e o já mencionado Tintin.

Enquanto os livros de Hergé contavam as historias de aventuras do repórter do petit vingtieme, os outros me faziam rir durante as tardes de sábado. Voltados para o humor os meus preferidos eram sem dúvidas os gauleses de Uderzo e o cowboy de Morris, ambos escritos por René Goscinny.

Enquanto os livros dos gauleses nós podemos encontrar nas livrarias pela editora Record (apesar de achar que mereciam uma republicação), os de Lucky Luke não vejo há séculos.

Dando uma olhada nos lançamentos europeus que gosto de acompanhar de perto, reparei que estão sendo reeditados todos os 72 livros em edições "Integrale".

Com o grande sucesso no relançamento de Tintin me faz pensar que, provavelmente, um grande número de leitores também gostaria de rever estas histórias maravilhosas. E seria uma ótima oportunidade para quem nunca leu conhecer esta obra fantástica.

Nunca compreendi muito esta fixação européia pelos bangue-bangues americanos, muito porque não faço parte da geração que cresceu com os filmes de Clint Eastwood
e John Wayne, mas vemos que este culto aos filmes de cowboys se refletem nos quadrinhos de vários países. Temos o Tenente Blueberry de Moebis e Charlier, Lucky Luke, Tex e Zagor da Bonelli entre outros que há muitos anos são publicados aqui no Brasil.

Espero que as editoras escutem meus gritos desesperados por este revival. Seria demais

Comentem se gostariam de rever esta ou outras series.

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domingo, 5 de outubro de 2008

A razão secreta porque Wolverine se juntou aos X-men


Será desvendado um dos maiores mistérios do carcajú parente do Toni Ramos na edição gring especial "X-men: Original sin" que será lançada quarta-feira dia 8 de outubro. Durante anos, Wolverine foi um homem sem passado no qual sua memória existia apenas em fragmentos conflitantes. Isso tudo vai mudar nesta saga que continua nas revistas mutantes de linha.

Professor X fica face a face com o mais terrível segredo de todos.

Fonte: Wizard

Opinião: Não compro as revistas mensais dos x-men tem um porrão de tempo, mas quando vejo um enunciado destes... ai é que eu corro mesmo. Esta historinha de FINALMENTE O SEGREDO SERÁ REVELADO ou então A MORTE DE X-BACON ou x-salada, não importa qual membro da família x eu sei que é furada e geralmente me arrependo de ter sido envolvido e ludibriado pela malévola indústria do marketing.

Quantos segredos revelados você já leu que meses depois foi "desrevelado" e tudo o que você sabia sobre fulano é mentira (técnica John Byrne)? Quantos mortos ressuscitaram? Quantos paralíticos andaram e cegos enxergaram? Por isso fujo de coisas deste gênero. Sinto muita falta, no entanto, dos personagens mutantes.

Tenho a mania de as vezes comprar algumas revistas mensais que não estou acompanhando só por causa do artista. E num destes rompantes consumista comprei os surpreendentes X-men apenas para ver a arte de John Cassaday, que acho maravilhoso por causa de Planetary. Tinha certeza que não prestaria, até porque nunca fui fã de Buffy, serie televisiva de Joss Whedon, e achava que leria as primeiras páginas e depois só ficaria babando nos desenhos. Fiquei muito feliz em estar errado.

Ótima historia simples, sem a necessidade de acompanhar a confusa cronologia mutante ou da Marvel ou ter que procurar na internet o que aconteceu nas últimas guerras secretas ou crise nas infinitas crises. Tão bom que não estou agüentando esperar novo encadernado com o final da saga. Gostaria de ver mais historias sem segredos e mortes temporárias, coisas que de que tão simples, são geniais.

Simplicidade é tudo.


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Quadrinhos europeus no Brasil – A saga

Eu sou maluco por quadrinhos europeus! Adoro mesmo, mas a dificuldade de encontrá-los por aqui desanima qualquer um.

As BDs (bande dessinée) como são chamadas na frança tem um tratamento diferenciado, capa dura, excelente papel, arte diferente das que estamos acostumados e historias que não tem a mesma peridiocidade das americanas. Com um grande mercado no velho continente, as mesmas não tiveram o mesmo sucesso por aqui. Apesar de serem sempre muito elogiadas pelas critica, parece que o público não compra muito desestimulando o investimento das editoras.

Não preciso mencionar que o mercado de HQs no Brasil passa por ciclos de altos e baixos, e como as BDs nunca alcançaram grandes números, ficaram sempre preteridas. Creio que a falta de peridiocidade regular como nas comics americanas, assim como o pouco número de páginas tenha dificultado a publicação em formatos e papeis mais acessíveis como o famoso formatinho da Abril.

O fato é que quem é fã sempre teve que recorrer a métodos alternativos para conseguir suas obras preferidas. Durante o final dos anos oitenta ainda conseguíamos comprar alguma coisa pela editora portuguesa Meribérica mas sofríamos com a escrita dos patrícios. O que vemos hoje, com Manara em quase qualquer banca e livraria do país era uma hipótese impossível de ser considerada. Menciono Manara por que considero que seja um dos únicos autores europeus que vende por aqui, que perdeu o estigma de pornografia e tem suas obras publicadas aqui.

Mas deixando o passado de lado, temos hoje um cenário, no mínimo, curioso. A editora italiana Panini entrou no mercado de quadrinhos substituindo praticamente a Abril. Investiu pesado e após alguns anos teve o retorno esperado. Depois de estabelecidos no país e num momento de altas vendas de quadrinhos a Panini começou a investir nos quadrinhos europeus com títulos como XIII, Blacksad, Blueberry e Aldebaran. Excelentes historias e com qualidade superior as das publicações que estávamos acostumados e um preço, a meu ver, acessível ( algo em torno de R$ 20,00).

Resultado: Fracasso. Baixas vendas e a descontinuação dos títulos. Novamente ficamos limitados aos super-heróis tão manjados da Marvel e DC.

O pior é que nem chegaram ao seu final deixando os fãs (eu e um garoto lá de São Luis) na pior. A mensagem da editora a todos foi que os títulos chegaram ao seus últimos números na Europa assim que novos fossem publicados, chegariam aqui também. MENTIRA!!!!!!!!!!!

XIII chegou ao seu tão esperado desfecho em novembro de 2007 na frança e até agora nada. Nem previsão. Eu enviei e-mail para todos os sites especializados e para própria editora e não obtive resposta. Falta apenas uma edição para concluir a série (a brasileira reúne duas edições francesas). Uma PUTA falta de respeito, mas pena mesmo, a meu ver, foi Blueberry ter sido descontinuada apenas com três edições. Desenhada pelo genial Jean Giraud (Moebius) a série atual conta com mais de vinte números, sem contar os da primeira série produzida no final dos anos setenta.

Pelo menos Aldebaran, nos vimos o fim da saga, mas não temos previsão para o novo arco que já começou.

Hoje surge uma nova esperança. O contrato firmado entre a DC comics e a Pixel tirou da Devir seus títulos mais vendidos. Durante um período onde publicaram apenas series de menor expressão como escrevi aqui.

Sem grandes expectativas no mercado das comics, a editora foi atrás de parceiros no velho continente como a "Les Humanoïdes Associés". E o primeiro fruto desta parceria foi o clássico de ficção cientifica – Incal.

Escrita por Alessandro Jordorowski e desenhada por Moebius a série é um marco das BDs e nunca havia sido publicada por aqui na integra. Não consigo imaginar melhor maneira de começar, ainda mais que trouxeram a obra com novas cores e capas feitas para o relançamento na Europa. E os resultados apareceram um, vez que logo em seguida a Devir anunciou a seqüência da serie "Antes do Incal" de mesmo autor com Janjetov, artista Iugoslavo com desenhos inspirados na arte de Moebius que não teve como dar continuidade a sua obra devido a agenda lotada de compromissos cinematográficos.

Espero que publiquem também a conclusão da serie "Depois do Incal" que teve o primeiro número publicado em 2006.

O sucesso desta empreitada também nos trará outros maravilhosos frutos. Anunciado para Outubro a serie derivada de Incal – A casta dos Meta-barões. Também escrita por Jodorowski e maravilhosamente desenhada por Juan Gimenez em oito volumes que serão compilados em quatro. Darei mais detalhes num futuro post.

Na mesma onda temos também uma nova editora trilhando caminhos parecidos. A Multi editores estréia no mercado trazendo a obra "O terceiro testamento" nos mesmíssimos moldes dos quadrinhos europeus e com um preço muito bom (R$ 19,80).

Espero que as BDs consigam encontrar seu público na ilha de Vera Cruz atraindo novos investimentos. Quem sabe assim a gente da um tempo em Batman e Super-homem.

Se você também gosta de quadrinho europeu, Dê alguma dica de leitura que gostaria de ver por aqui.

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quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Devir: Amor, ódio e a caminho da redenção

Eu odeio a Devir. Bem, isso eu dizia há mais de um ano atrás. E começou quando fui comprar Preacher encadernado que eu não agüentava mais de ansiedade e me deparei com o maldito formateco. Reclamei, esperneei, chorei e mais um monte de "ei", mas não teve jeito. Sacanagem, logo com o Preacher. Mas tudo bem a coleção tava começando... Mas alguns meses depois e a editora entornou o caldo de vez quando Authority e Planetary que já haviam sido lançadas com o formato americano, tiveram o mesmo formateco criado pelo primeiro dos caídos com as PÁGINAS ESCANEADAS. FILHO DE UMA QUE RONCA E FUÇA... Minha coleção ficou toda torta, ai eu me desesperei de vez. Vi que não era somente com o Preacher, era com todos os maravilhosos (até então) livros da Vertigo. Disseram que o formato baixaria os custos, mas o preço final era o mesmo. Não tinha mais jeito, logo a Devir que era disparada minha editora preferida com ótimos títulos. Que trouxe os melhores RPGs (alguém ainda joga isso?) e importava quadrinhos em épocas em que a Amazon nem pensava em nascer, me decepcionando dessa forma... O mundo estava acabado.

Ai veio a Pixel e tirou a Vertigo da Devir. E Depois de um bom tempo só lançando material meia-boca da Dark Horse e outras editoras menores, eis que do nada ou por falta de opção a editora decide investir em HQs européias e anuncia "O Incal"... Uma das obras mais fuderosas de todo o mundo e do desenhista mais sinistro que eu conheci (conheci mesmo em 91, mas depois eu conto) Moebius. Nem acreditei achei que vinha em formateco, escaneado, xerocado ou qualquer desgraça dessas. Era bom demais para ser verdade, mas era. Incrível lançamento, eu babava sem parar.

Logo depois anunciaram Lost Girls de Alan Moore, Antes do Incal, Piratas do Tietê, Chiclete com Banana, Os Predadores e por último A Casta dos Meta-Barões. E o sol brilhou novamente, ainda mais com este último, inédito em sua totalidade nas nossas terras ( algumas partes saíram na edição tupiniquim da Heavy Metal).

Tive oportunidade de ler em francês, metade da historia porque ainda não tinha sido finalizada na frança, mas pelo o que eu li, valerá cada centavo investido. Ainda mais se a Devir mantiver o padrão adotado nos livros do Incal.

Depois eu conto um pouco sobre a historia, mas o mais importante é ver que minha antiga preferida está trilhando o longo caminho até a sua redenção. Leitor de quadrinho amargurado é dez vezes pior que mulher traída, mas do jeito que as coisas estão indo acho que existe uma luz no fim do túnel. Investir em quadrinhos europeus foi o melhor que poderiam ter feito. Um mercado muito mal aproveitado no Brasil e normalmente cheio de órfãos como eu que começam a comprar as series e que normalmente não temos a chance de vê-las finalizadas, vide XIII e Blueberry da Panini. A Ediouro começou a publicar algo interessante ( Aquablue e Arthur) mas logo desistiu.

Parabéns a Devir pela qualidade de seus últimos e futuros lançamentos e o que posso dizer é que meu sentimento hoje é duvidoso, mas é como dizem... Amor e ódio andam juntos.

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quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Batman ameaça Watchmen

Aparentemente o motivo que originou o processo que ameaça a exibição do filme mais esperado de 2009 é o Batman.

A 20th century Fox é hoje detentora de todos os episódios da clássica série televisiva do Batman, estrelada por Adam West e Burt Ward. E pretendia lançar os DVDs no mercado devido ao grande sucesso do seriado da década de sessenta.

O problema é que a Warner Brothers possui os direitos autorais de todos os personagens da DC Comics, incluindo Watchmen e Batman, impedido a comercialização de produtos relacionados por outros estúdios.

A Fox então estaria usando o processo legal contra a produtora do filme, numa tentativa de forçar a WB a entrar num acordo que incluiria os direitos do lançamento em DVD da serie de Batman.

A Fox alega que detém os direitos da adaptação cinematográfica da graphic novel, comprados através de uma negociação com a DC no final dos anos 80. As acusações contra o estúdio rival incluem infração de copyright, interferência e quebra de contrato.

Enquanto isso, fãs de Watchmen através do globo se unem num protesto pressionando a Fox a desistir do litígio contra a WB a fim de assegurar sua exibição uma vez que o longa-metragem já estaria em processo de finalização.

"Watchmen" é dirigido por Zack Snyder, diretor de "300" e está previsto para chegar aos cinemas em seis de março de 2009.

Considerada por muitos como a história definitiva de super-heróis, Watchmen tem roteiro de Alan Moore e arte de Dave Gibbons. A história foi publicada pela DC Comics nos anos de 1986 e 1987 e mostra um mundo com vários vigilantes uniformizados, mas com somente um herói com superpoderes. Intrigas, política, metáforas e personagens complexos compõem um verdadeiro clássico, que mistura perfeitamente super-heróis e o clima da Guerra Fria.

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Mickey Mouse soldado do Diabo

Será Mickey o mais novo Spawn de Malebólgia? Ou teria ele vendido a alma ao primeiro dos caídos em troca de sucesso e fama? Nada disso!

De acordo com o jornal inglês London Telegraph o Sheik Muhammad Munajid, um líder religioso islâmico declarou Mickey como um dos agentes de Satã, maculando e espalhando impureza em tudo o que toca, por isso pediu a sua cabeça.

Ex-diplomata da embaixada da Arábia Saudita na capital dos Estados Unidos, Munajid ordenou, sob a lei islâmica Sharia
a sentença de morte não somente ao personagem mais conhecido da Disney, mas também a todas as representações cartunescas de camundongos. O motivo: eles ensinam as crianças que os ratos são adoráveis, o que não seria verdade, e por isso ambos, cartoon e animal, precisam ser mortos.

Portanto também estariam condenados Super mouse, Jerry, Fievel, Ratatouille, entre outros.

Esta não é a primeira vez que Mickey se vê envolvido no conflito americano com o mundo islâmico. Alguns anos atrás o grupo político palestino Hamas, usou uma cópia quase que exata do camundongo mais querido da America, o Farfour que tinha um programa infantil de televisão onde pregava a morte e destruição de seus inimigos.

Em 2007 a personagem foi "assassinada" no ar e um ator vestido como um oficial Israelense querendo comprar a sua terra natal foi acusado do crime. "Farfour foi martirizado em defesa de suas terras, ele foi morto pelos matadores de crianças" disse Sara, a estrela adolescente do show.

Basta saber se Farfour foi morto por ordem do Sheik Muhammad Munajid

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